Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de março, 2015
Como devolver o Dízimo? O Catecismo da Igreja e o Código de Direito Canônico não falam em dízimo (10%); esta exigência não aparece no Novo Testamento, mas apenas no Antigo; e a Igreja não obriga os fiéis a pagar 10% de tudo o que ganham; embora isso seja bonito e meritório para quem desejar fazer. O Dízimo de 10% só aparece no Antigo Testamento e quem desejar pode seguir essa prática, embora a Igreja não obrigue. Mas, todo católico é obrigado a ajudar a Igreja em suas necessidades; é o que ensina a Igreja. O que o Catecismo diz é o seguinte (§2043): “Os fiéis cristãos têm ainda a obrigação de atender, cada um segundo as suas capacidades, às necessidades materiais da Igreja” . O Código de Direito Canônico diz: Cânon 222 § 1. “Os fiéis têm obrigação de socorrer às necessidades da Igreja, a fim de que ela possa dispor do que é necessário para o culto divino, para as obras de apostolado e de caridade e para o honesto sustento dos ministros.” Note-se que o dízimo deve ser dado
Como se dividem os tempos litúrgicos? CICLO DO NATAL Advento ( Advento:  Inicia-se o ano litúrgico. Compõe-se de 4 semanas. Começa 4 domingos antes do Natal e termina no dia 24 de dezembro. Não é um tempo de festas, mas de alegria moderada e preparação para receber Jesus.) Início:  4 domingos antes do Natal Término:  24 de dezembro à tarde Espiritualidade:  Esperança e purificação da vida Ensinamento:  Anúncio da vinda do Messias Cor:  Roxa Natal ( Natal:  25 de dezembro. É comemorado com alegria, pois é a festa do Nascimento do Salvador.) Início:  25 de dezembro Término:  Na festa do Batismo de Jesus Espiritualidade:  Fé, alegria e acolhimento. Ensinamento:  O filho de Deus se fez Homem Cor:  Branca TEMPO COMUM 1ª Parte (1ª parte: Começa após o batismo de Jesus e acaba na terça antes da quarta-feira de Cinzas.) Início:  2ª feira após o Batismo de Jesus Término:  Véspera da Quarta-feira das Cinzas Espiritualidade:  Esperança e escuta da Palav
Viver os quatro fins da Missa Como lembra o clássico  Catecismo Romano  (IV, nn. 78-79), os quatro fins do Sacrifício da Missa, que coincidem com os quatro grandes sentimentos com que Jesus se ofereceu a Deus Pai na Cruz, são:  a adoração (ou o louvor), a ação de graças, a reparação pelos pecados e a súplica ou oração de petição. Os textos da Missa, quando bem vivida, despertam intensamente na alma essas quatro atitudes: Adoração e louvor. Pensemos, por exemplo, quantas coisas podem sugerir orações litúrgicas como estas: <<Graças a Deus nas alturas… Nós vos adoramos, nós vos glorificamos!.>>, <<Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo; o céu e a terra proclamam a vossa verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor>>, <<Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, toda a honra e toda a glória…>>, e tantas outras. Mas não esqueçamos que, além dos textos, há também os gestos
Por que fazemos o sinal da Cruz? “É a cruz que fecunda a Igreja, ilumina os povos, guarda o deserto, abre o paraíso.”Proclo de Constantinopla, bispo A primeira coisa que nossos pais católicos nos ensinam a fazer é o sinal da Cruz. É uma das mais belas marcas de nossa religião; é o ato que inicia e termina nossas orações particulares ou coletivas. É um sinal externo que “nos volta para Deus”. Sua referência é bíblica. Uma delas está no livro de Ezequiel (9,3-4): “O Senhor disse: Percorre a cidade, atravessa Jerusalém e marca na fronte os que se lamentaram afligidos pelas abominações que nela se cometem.” A marca é um tau (T), última letra do alfabeto hebraico, que tinha a forma de uma cruz. Os marcados são propriedade do Senhor, uma porção sagrada e intocável. Em Apocalipse 7,3 temos outra cena semelhante: “Não causeis danos à terra nem ao mar nem às árvores, até que selemos a fronte dos servos do nosso Deus.” Em ambos os textos, a marca na fronte significava a salvação e sem
Coroa das sete dores e sete gozos de São José Ao recordar as dores e alegrias de São José, a alma cristã medita as mais belas passagens do Evangelho e sente com o Santo Patriarca as angústias e doçuras daqueles mistérios. Primeira dor: Compadeço-me de Vós, ó Patriarca São José,  pela dor que tivestes ao verdes que vossa Santíssima Esposa era mãe,  ignorando Vós o mistério da encarnação do Filho de Deus; e me comprazo no gozo e alegria que experimentastes ao ouvir do Anjo do Senhor aquelas palavras tão consoladoras: “José, filho de Davi, não temais morar com Maria vossa esposa, porque o que leva em suas entranhas é obra do Espírito Santo”. Em memória desta dor e deste gozo, eu vos suplico que me alcanceis a graça de estar livre da soberba,  adornado da virtude da humildade e enriquecido com o dom de sabedoria. Pai-Nosso e Ave Maria. Segunda dor: Compadeço-me de vós,  ó Patriarca São José,  pela dor que tivestes vendo a Jesus e a Maria alojados no presépio de Belém; e me co
Um grande Tratado sobre a Virgem Maria “Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo de seus pés, e na cabeça uma coroa de doze estrelas” (Ap 12,1). Essa visão maravilhosa que São João teve quando estava deportado na ilha de Patmos revela toda a majestade e poder de Nossa Senhora e da Igreja. Nessa coroa de doze estrelas formada sobre sua cabeça, São Luiz Maria Grignion de Montfort viu as glórias e méritos de Maria, “mais numerosos do que todas as estrelas do céu”. Este santo escreveu o “ Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem” . Neste pequeno e robusto  Tratado , São Luiz, diz, logo na Introdução: “Foi por intermédio da Santíssima Virgem Maria que Jesus veio ao mundo, e é também por meio dela que ele deve reinar no mundo” (n. 1, ed. Vozes). No final da Introdução completa: “Maria Santíssima tem sido até aqui desconhecida, e é esta uma das razões por que Jesus Cristo não é conhecido como deve ser. Quando portanto, e é certo,
Como entender que a Igreja não erra? A palavra “Igreja” pode ser utilizada de duas maneiras: a primeira quando designa a sua totalidade, e a segunda quando se refere ao Magistério enquanto tal. Ambas realidades são infalíveis. No primeiro caso, como afirmar que ela não erra? O Credo professado aos domingos na Santa Missa diz: “Creio na Igreja UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA”, ora, “esses quatro atributos, inseparavelmente ligados entre si, indicam traços essenciais da Igreja e da sua missão. A Igreja não os confere a si mesma; é Cristo que, pelo Espírito Santo, concede à sua Igreja que seja una, santa, católica e apostólica, e é ainda Ele que a chama a realizar cada uma destas qualidades”, assim ensina o Catecismo da Igreja Católica em seu número 811. Infelizmente, nos dias atuais, é comum se ouvir que a Igreja é “santa e pecadora”. Tal pensamento não poderia ser mais errôneo e falacioso. A Igreja é verdadeiramente santa e imaculada, mas os seus membros é que são pecadores.
Adoração Eucarística O que é Adoração Eucarística? Na expressão “Adoração Eucarística”, a palavra “Adoração” é usada, de forma ampla, para significar qualquer espécie de oração, qualquer espécie de união com Deus. “Eucarística” significa rezando diretamente para Jesus presente na Eucaristia ou de forma centrada n’Ele. Adoração Eucarística, então, é qualquer oração endereçada a ou centrada em Jesus Cristo, presente na Eucaristia. A Adoração Eucarística pode ser realizada na presença de Jesus na Eucaristia, em igreja ou em tabernáculo de capela. Ou pode ser feita diante da Eucaristia exposta no altar, por exemplo, em um ostensório. Algumas igrejas mantêm a exposição da Eucaristia todos os dias. No centro de Roma, uma igreja faz a exposição todas as tardes, até o início da noite; outra expõe a Eucaristia todas as noites, das 18 às 22 horas. As pessoas vão até lá rezar por cinco minutos ou mais, por uma hora ou mais… Por que fazer isto? Qual a importância da Adoração Eucarístic
Papa Francisco anuncia Ano Santo Extraordinário da Misericórdia O site  ACI/EWTN Noticias  informou na última sexta (13/03/15) que o Papa Francisco anunciou na Basílica de São Pedro, a celebração de um Jubileu da Misericórdia, um Ano Santo extraordinário. Este Jubileu começará com a abertura da Porta Santa na Basílica Vaticana durante a Solenidade da Imaculada Concepção, no dia 8 de dezembro, e concluirá no dia 20 de novembro de 2016 com a solenidade de Cristo Rei do Universo. O Pontífice anunciou o Ano Santo da seguinte forma: “queridos irmãos e irmãs, pensei frequentemente em como a Igreja pode colocar em mais evidência sua missão de ser testemunha da misericórdia. É um caminho que inicia com uma conversão espiritual. Por isso decidi convocar um Jubileu extraordinário que coloque no centro a misericórdia de Deus. Será um Ano Santo da Misericórdia, Queremos vive-lo à luz da palavra do Senhor: ‘Sejamos misericordiosos como o Pai”. “Estou convencido de que toda a Igreja poderá e
Página da Paróquia no Facebook : https://www.facebook.com/pages/Par%C3%B3quia-S%C3%A3o-Jos%C3%A9-Patroc%C3%ADnio-MG/720122131396949